Desde crianças que o nosso consumo alimentar é influenciado pelo facto de sermos um ser social e, por isso, grande parte daquilo que comemos é um meio de integrarmos o(s) grupo(s) aos quais pertencemos, podemos mesmo dizer que esta corrente de consumo alimentar à qual chamamos estruturalista corresponde a uma maneira de estar, a um estilo de vida e que tem a ver com preferências alimentares. Por outro lado, à luz da corrente funcionalista o nosso consumo alimentar relaciona-se mais com a função dos alimentos sobre a nossa saúde e portanto poderá dizer-se que os comportamentos alimentares ocorrem em função dos benefícios nutricionais.
O marketing alimentar aproveita-se destas duas correntes para vender o seu produto. Actualmente existem poucos anúncios em que é clara a dissociação entre ambas, embora uma possa assumir mais relevo em relação à outra consoante o público a que se destina a publicidade em questão.
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