Cirurgia: Nova arma contra a diabetes?

Surge uma nova esperança para o tratamento desta patologia... Poderá ser este o caminho?

http://dn.sapo.pt/2007/10/31/ciencia/cirurgia_nova_arma_contra_a_diabetes.html

"Europa luta contra a seca"

Um problema cada vez mais real... A Seca! Este problema que à partida poderiamos considerar apenas como ambiental é uma ameaça em termos de nutrição/alimentação que paira sobre nós. É dever de todos estar atentos a este problema...

Afinal nem sempre acontece só aos outros...

http://jn.sapo.pt/2007/10/31/sociedade_e_vida/europa_luta_contra_a_seca.html

Dia Mundial da DIABETES a 14 de Novembro

Campanha de consciencialização em relação à diabetes.

O tema deste ano é:" A diabetes nas crianças e adolescentes", na medida que se trata de uma das doenças crónicas mais comuns na infância.

Mais informações : http://www.worlddiabetesday.org/

Como se pode posicionar o NUTRICIONISTA que comunica sobre CIÊNCIA?

“O nutricionista é um profissional de saúde que atendendo aos princípios da ciência da nutrição, tem como função contribuir para a saúde dos indivíduos…”, é por isso, muitas vezes responsabilidade do técnico de nutrição comunicar e divulgar ciência produzida por outros, ao público em geral, tendo portanto de verificar a qualidade destes conhecimentos, descodificá-los e limpar alguma informação para a puder transmitir da melhor forma. No entanto, actualmente o conhecimento científico deixou de ser apenas uma questão de informação e passa a ser uma ferramenta económica e política na divulgação de produtos alimentares. O nutricionista pode então apelar aos seus conhecimentos e agir de acordo com princípios éticos, ou por outro lado deixar-se levar pelos interesses económicos e muitas vezes apelar ao consumo de alimentos “duvidosos”.

Como futuras nutricionistas achamos que devemos apelar ao bom senso e tentar sempre tomar uma posição neutra, no entanto temos consciência das dificuldades desta atitude! E vocês?

Será esta a melhor forma de comunicar sobre alimentação com crianças?

Numa das nossas "viagens" pela net encontramos este video... Parece ser relativo a uma aula da disciplina de Ciências da Natureza (para miúdos).




Achamos oportuno perguntar:

Será esta a melhor forma de comunicar sobre alimentação com crianças?

Será que de facto este método de aprendizagem poderá combater com todas as falácias da publicidade alimentar a que estão sujeitas as crianças/pré-adolescentes?

Ficamos à espera dos vossos comentários!

A alimentação na Rua Sésamo..

Fantástico... quem não se lembra da Rua Sésamo? As nossas primeiras aprendizagens sobre alimentação!

Só para matar saudades, ai vai... Capitão vegetal:

E ainda... Cenouras!

Publicidade nas escolas... Projecto "Media Smart"

As crianças e jovens constituem um público-alvo cada vez mais importante para a publicidade, como também mais vulnerável e facilmente manipulável.

É com o objectivo das crianças aprenderem a compreender e a descodificar o mundo comercial, que surge o programa "Media Smart", desenvolvido pela Associação Portuguesa dos Anunciantes (APAN).

O programa baseado num modelo britânico tem inicio para o próximo ano lectivo e é dirigido a crianças entre os 6 anos e os 11 anos (1º e 2º ciclos) e aborda entre vários temas a importância do som na comunicação comercial, a utilização do exagero na publicidade ou a exibição de personalidades ou personagens nas campanhas. Nesse sentido, o projecto implica o apoio de um grupo variado de pessoas : pais, professores, nutricionistas, psicólogos, educadores, anunciantes, e associações de consumidores.
Entre os patrocinadores estão Nestlé, Danone e Kellogg`s.

16 de Outubro - Dia Mundial da Alimentação

Na próxima semana celebra-se o Dia Mundial da Alimentação. Esta comemoração, que data desde 16 de Outubro de 1981, é reconhecida em mais de 150 países e é um meio de alertar e consciencializar as pessoas para questões relacionadas com a alimentação.

Celebre também esta data...coma melhor e viverá melhor!

O nosso consumo pode ser, hoje em dia, melhor analisado à luz da corrente funcionalista ou estruturalista?

Desde crianças que o nosso consumo alimentar é influenciado pelo facto de sermos um ser social e, por isso, grande parte daquilo que comemos é um meio de integrarmos o(s) grupo(s) aos quais pertencemos, podemos mesmo dizer que esta corrente de consumo alimentar à qual chamamos estruturalista corresponde a uma maneira de estar, a um estilo de vida e que tem a ver com preferências alimentares. Por outro lado, à luz da corrente funcionalista o nosso consumo alimentar relaciona-se mais com a função dos alimentos sobre a nossa saúde e portanto poderá dizer-se que os comportamentos alimentares ocorrem em função dos benefícios nutricionais.

O marketing alimentar aproveita-se destas duas correntes para vender o seu produto. Actualmente existem poucos anúncios em que é clara a dissociação entre ambas, embora uma possa assumir mais relevo em relação à outra consoante o público a que se destina a publicidade em questão.

Porque temos necessidade de comunicar sobre o que comemos?

A alimentação acompanha necessariamente o Homem durante toda a sua vida, talvez por isso, o tema alimentação nunca deixe de estar na moda, sendo portanto um assunto sempre actual, de facto todos comunicamos sobre ela, nem que seja para avisar os pais que não vamos jantar a casa.

Nós Humanos somos muito engraçados no sentido em que comunicamos sobre tudo, esta característica é em muito responsável pela nossa evolução como espécie, no entanto a comunicação sobre alimentação vai bem mais além... ela deixou de ser apenas responsável pela transmissão de conhecimentos que nos permitiam evitar alimentos venenosos, por exemplo, e que garantiam a nossa sobrevivência, e passou a pouco e pouco a ficar envolta de simbolismo e misticismo. Passou a ser usada para estabelecer fronteiras entre “Grupos” (sociais, religiosos, hierárquicos, culturais). Curiosamente é até usada para denominar indivíduos, a título de exemplo, quem nunca ouviu as expressões “alfacinha” ou “tripeiro”, servindo também como forma de afirmação de personalidades pense-se por exemplo, num adolescente que muda os seus hábitos alimentares manifestando vontade de se destacar dos restantes familiares e se identificar mais com os amigos.

A resposta ao porquê de comunicarmos sobre alimentação relaciona-se muito com a faixa etária dos indivíduos... Uma criança, um adolescente, um adulto e um idoso terão em princípio diferentes motivações para comunicar sobre alimentação (principalmente se pertencerem a países desenvolvidos).

Muito empiricamente, poderiamos dizer que comunicamos sobre alimentação porque sentimos fome.